Quando viajo gosto sempre de trazer alguma lembrancinha dos sítios onde vou. Uma coisa que trago sempre é um íman e atualmente já tenho alguns (bastantes até!). Uns foram oferecidos por familiares ou amigos, mas a maioria fui eu que os comprei ao longo das viagens que fui fazendo. Acho que um íman é sempre um presente engraçado para trazer das férias e que toda a gente gosta de receber. Infelizmente, o meu frigorífico é encastrado logo não coloco lá os ímanes mas ponho-os num placar magnético que tenho na cozinha. Até a minha avó, que nunca viaja, tem um frigorífico cheio de ímanes das viagens que os filhos e os netos/netas lhe trazem (a primeira foto em baixo).
Os meus ímanes preferidos
De todos os ímanes que tenho os que gosto mais são o preto e vermelho de metal a dizer New York com o design de uma matrícula de um carro e a boneca com o laço cor-de-rosa gigante na cabeça que veio de Cuba. Obviamente, eu gosto de todos os ímanes senão não os tinha comprado mas estes dois são os meus preferidos.
O íman de Turim tem uma história engraçada. Para contextualizar, eu fui a Turim em Março de 2019 numa viagem de apenas 1 dia de comboio desde Milão. Na manhã desse dia estava frio e algumas nuvens mas, por volta da hora do almoço, o tempo começou a levantar e ficou sol e bastante calor. Depois de almoçarmos, fomos até à Mole Antoneliana (que é a atração mais importante da cidade) e estavam vários vendedores de rua a vender ímanes e algumas miniaturas. Dado que nós queríamos comprar um íman antes de voltar para Milão, achamos que era uma boa oportunidade mas tivemos um pequeno problema… os vendedores cheiravam todos tão mal (multiplicar por 10000!) que nós mal conseguíamos escolher um íman. O meu pai e o meu namorado só diziam para irmos embora que comprávamos noutro sítio. Contudo, eu e a minha mãe, a suster a respiração, conseguimos escolher e comprar os ímanes. 
Os mais recentes
Os ímanes mais recentes que tenho são as três casinhas coloridas de Bruxelas (Dezembro 2019), a canela de cerveja com o Parlamento de Budapeste e o trevo da sorte em porcelana com o Castelo de Bratislava. Estes dois últimos foram comprados numa viagem que fiz no início de Março deste ano. Antes do COVID-19 se começar a espalhar pela Europa toda (por toda a Europa)…
Estes ímanes são meus mas na realidade não são meus (eu sei que é confuso mas já vou explicar). Estes ímanes estão em casa dos meus pais. Sempre que viajo com o meu namorado, o que estamos a fazer é comprar ímanes para depois ficarem para nós. Neste momento já temos três caixas cheias de lembranças de viagens! Semelhante a um enxoval mas de ímanes e outras lembranças (será que existe?). Não temos uma casa, mas temos ímanes. É uma boa forma de começar! 
Como é óbvio, pretendo continuar a viajar para preencher mais um painel magnético cheio de ímanes!
